Olá, para você que aqui chega, eu sou Natalia Veroneze, mulher, mãe, advogada, formada pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, em 2011, Pós-Graduada em Direito e Processo do Trabalho em 2017 e Mestranda em Ciências Sociais e Políticas pela Universidade Federal do ABC desde 2023. Sou membra da Comissão da Mulher Advogada da OAB/SP e integrante de diversos coletivos Feministas, como o _@caos.a, por onde trabalho com advocacy. 

 

Aqui no escritório eu atendo exclusivamente mulheres. Dentro da minha experiência, trabalhei em órgãos públicos, empresas multinacionais e prefeituras e vi, ao longo da minha trajetória, que havia falta de um Direito com visão mais humana.

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Como advogada, é muito importante que me engaje na causa feminista. Acredito que a advocacia feminista é essencial para a construção de uma sociedade igualitária.As mulheres sofrem discriminação em todos os setores da sociedade. A advocacia é um espaço privilegiado para mudar essa realidade. Como advogada, estou em condições de lutar por igualdade de direitos para as mulheres.A advocacia feminista é uma ferramenta poderosa para combater a violência contra as mulheres. É importante que as advogadas se unam e lutem por um mundo melhor para as mulheres.Clique no botão do whatsapp e converse com quem luta por igualdade de direitos para as mulheres, com recorte de raça, classe e gênero.
 
Quando eu engravidei, fiz uma Capacitação Técnica sobre Violência Obstétrica e acabei me apaixonando pelo tema Direitos Sexuais e Reprodutivos.

 

Antes de abrir o escritório, eu já havia atendido mais de 6 mil pessoas e eu sentia que os atendimentos eram muito robotizados. Muitos assuntos das mulheres eram deixados para trás, em especial a violência psicológica, patrimonial ou física, que ficam invisibilizadas sem um olhar capacitado.  

 

Há 10 anos eu venho trabalhando com todo esse conhecimento. Me reorganizei dentro do ativismo e nos últimos anos venho fazendo palestras e integrando espaços de construção coletiva, como a OAB, onde posso contribuir com várias ações de advocacy, incluindo a elaboração de novas leis e ações de impacto social, como ocorreu com a Nova Lei que define a licença-maternidade de seis meses e o reconhecimento da Violência Obstétrica nos hospitais, pautas que acompanho de perto. 

Só uma atuação jurídica feita por mulheres e para mulheres, com teses e um olhar diferenciado e humanizado *pode acabar com a epidemia da violência contra a mulher no Brasil.