BULLYING, CYBERBULLYING E PORNOGRAFIA DE VINGANÇA
Segundo a Pesquisa Nacional sobre Bullying e Ciberbullying, realizada pelo Ministério da Educação e pelo Telecentro de Juventude em 2016, cerca de 5,8 milhões de estudantes brasileiros, de 11 a 17 anos, já sofreram algum tipo de bullying. Os números mostram ainda que 2,5 milhões de jovens são vítimas de cyberbullying, ou seja, de bullying via internet, celular ou redes sociais.
O bullying é um problema sério, que atinge milhares de jovens todos os anos no Brasil. Esse comportamento prejudicial, que pode ser físico, psicológico ou social, leva à exclusão e à violência, e pode ter consequências graves para a saúde física e mental da vítima.
O cyberbullying é um problema ainda maior, pois acontece na privacidade da vítima, e as consequências podem ser ainda piores. Além de prejudicar a saúde física e mental, o cyberbullying pode levar à depressão, à ansiedade e até mesmo ao suicídio.
Portanto, é importante que todos os jovens saibam identificar o bullying e o cyberbullying, e saibam como lidar com esses comportamentos prejudiciais. Se você ou alguém que você conhece sofre bullying ou cyberbullying, não fique em silêncio! Procure ajuda imediatamente.
Segundo o relatório do Grupo de Trabalho da Pornografia de Revanche, criado em 2016 pelo Ministério da Justiça, o Brasil é o quarto país com maior número de consumidores de pornografia no mundo. A pornografia de revanche – produzida com a finalidade de humilhar e machucar as mulheres – é um problema que preocupa especialistas e governo.
O termo "pornografia de revanche" foi criado para descrever conteúdos eróticos que retratam violência contra mulheres, seja na forma de agressão física ou psicológica.
Segundo a legislação brasileira, a pornografia de revanche é crime, mas o seu consumo ainda é alto. Pesquisa divulgada pela organização Human Rights Watch (HRW) em 2017 aponta que o Brasil é o quarto país com maior número de consumidores de pornografia de revanche no mundo.
Dados do Grupo de Trabalho da Pornografia de Revanche mostram que, em 2016, foram identificados mais de 5.000 filmes e vídeos com esse tipo de conteúdo no Brasil.
Apesar de ser crime, a pornografia de revanche é facilmente encontrada para consumo por adultos e está presente na internet, nas redes sociais e nos aplicativos de relacionamento.
O Ministério da Justiça criou, em 2016, o Grupo de Trabalho da Pornografia de Revanche para discutir o problema e buscar soluções.
A principal recomendação do grupo é a criação de uma campanha de conscientização para orientar os consumidores sobre os riscos da pornografia de revanche.
Além disso, é preciso investir na capacitação dos policiais para que eles possam identificar e investigar crimes de violência contra mulheres nas produções pornográficas.
Para reduzir o consumo de pornografia de revanche, é importante que os brasileiros se conscientizem dos riscos que ela representa.
Clique no botão do whatsapp para saber como proceder caso você seja vítima desse crime!
BULLYING E CYBERBULLYING
A área Bullying e Cyberbullying trata das relações violentas com crianças e adolescentes e das obrigações e direitos decorrentes dessas relações. Assim, entre os principais tópicos desse atendimento estão pornografia, violência digital, ataques e ódio em ambiente digital, publicação de imagens íntimas, exposição de forma violenta com crianças e adolescentes.
Em uma perspectiva feminista é observar a realidade de como se constituem as relações comportamentasis em relação à infância e à adolescência, a violação dos direitos infantis, a exposição à hipersexualização, à pornografia e à comportamentos socialmente nocivos que impactam e prejudicam o desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes.
Abaixo, você pode ver alguns dos temas dentro dessa área, para me acionar quando for necessário:
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Violência digital;
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Pornografia de vingança (divulgação de fotos íntimas);
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Ataques de ódio na internet.
Como advogada, é muito importante que me engaje na causa feminista. Acredito que a advocacia feminista é essencial para a construção de uma sociedade igualitária.As mulheres sofrem discriminação em todos os setores da sociedade. A advocacia é um espaço privilegiado para mudar essa realidade. Como advogada, estou em condições de lutar por igualdade de direitos para as mulheres.A advocacia feminista é uma ferramenta poderosa para combater a violência contra as mulheres. É importante que as advogadas se unam e lutem por um mundo melhor para as mulheres.Clique no botão do whatsapp e converse com quem luta por igualdade de direitos para as mulheres, com recorte de raça, classe e gênero.